De repente percebo - não mais com a mente e sim com o coração - que não há certo nem errado. Há apenas o amor. E que quando aceitamos esse estado de extrema fragilidade que é amar o outro exatamente como é, sem pretender reformar, sem almejar ensinar, sem nenhuma expectativa, atingimos a paz. As pessoas são. O mundo é. Os adjetivos terminam.
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