... que mais doem, as emoções que mais pungem, são os que são absurdos.
A ânsia de coisas impossíveis, precisamente porque são impossíveis, a saudade do que nunca houve, o desejo do que poderia ter sido, a mágoa de não ser outro, a insatisfação da existência do mundo.
Sinto o TEMPO como uma dor enorme. É sempre com uma comoção exagerada que abandono qualquer coisa.
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