Transcrevo agora uma pequena parte de uma carta de Amor, de Ludwig Van Beethoven para a sua Amada, Amanda ...
6 De Julho, manhã
" Meu Anjo, meu tudo, meu próprio ser- hoje apenas umas poucas palavras e a lápis (o teu) - apenas amanhã terei o meu alojamento. Que abominável a perda de tempo com estas coisas - porquê este desgosto profundo, esta indigência? Poderá o nosso amor perdurar sem ser com sacrifícios ou exigências? Poderás mudar isto, sendo que não inteiramente minha, nem inteiramente tua? Meu Deus, olha para a tua bela Natureza e prepara a tua mente para o inevitável.
O Amor exige tudo e está certo, de tal modo que é eu contigo,e tu comigo...
... estivessem os nossos corações próximos, talvez não dissesse nada. A minha alma está cheia ,para dizer a verdade- há momentos em que penso que as palavras de nada valem. Alegra-te permanece o meu verdadeiro e único tesouro...
Os Deuses que enviem a trégua,o que estiver reservado para nós, estará.
O Vosso fiel Ludwig"
Esta faz parte de 3 cartas apaixonadas e nunca enviadas que foram encontradas no meio de uns papeis de Beethoven, depois da sua morte. A identidade da destinatária parece que nunca foi encontrada com toda a certeza, ou seja =) Beethoven ( de certo como muitos outros) Amou em silêncio.
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