Dear life:

When i asked if my life could get harder, it was a rhetorical question. Not a challenge...

fazendo minhas as palavras de um grande Senhor,

para viver um grande Amor:

"É preciso abrir todas as portas que fecham o coração.
Quebrar barreiras construídas ao longo do tempo, por amores do passado que foram em vão"(...)


meu caro, claro que é preciso que o queiras viver, e isso só tu saberás... nas minhas mãos está apenas o que sinto por ti, nas minhas mãos e ao meu alcance, está tudo o que dou e mostro, tudo o que faço e o que não faço, tudo o que digo, e o que calo, tudo o que choro, e tudo o que sorrio.
Não digo que mais do que isso seja impossível, porque por tudo o que fui vivendo, acredito que não há impossíveis, há apenas coisas mais difíceis de alcançar.


...Tudo o resto... bem, tudo o resto é contigo. Tem de partir de ti, é inútil lutar para que confies, se fazes um enorme esforço para não confiar, não acreditar, não querer viver.


simplesmente, é inútil.

Bahhhhhhhhhh

mas esta segunda feira foi do pior...

So many roads. So many detours. So many choices. So many mistakes.

E apesar de dizerem que não devemos arrepender-nos nunca do que fazemos, ou deixamos de fazer, do que dizemos ou deixamos por dizer... eu sinto-me sempre à parte de quem acha isso, porque tenho essa grande particularidade (e não devo ser a única) de me arrepender sempre.

Digo sempre que não volto a fazer, mas faço...

Digo sempre que não volto a falar, mas falo...

Digo sempre que não volto, mas volto...

Digo sempre que não fico, mas acabo por ficar...

Digo sempre que nunca mais digo que não volto a dizer, ou a fazer ou a falar, ou a voltar, ou a ficar...

Haja paciência para mim, haja paciência em mim. E força, muita força.

(E podem dizer que não perceberam, pq ninguém escreveu ali que ia explicar fosse o que fosse... )