Cada um vive a fossa à sua maneira.Eu penso nela até à exaustão.
Deleito-me em correntes depressivas até me sentir enjoada.
Vivo-a, sugo-lhe a essência até não sobrar mais nada.
E quando não sobra mais nada em que pensar?
Sigo em frente.Mas até lá?...
Ad nauseam.
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