Tuesday, August 19, 2008



As coisas óbvias não têm a beleza do "fazer pensar". A graciosidade da vida não é ser-se esperto/inteligente (riscar o que não interessa) o suficiente para saber viver como mandam as regras.
É ser-se destemido, audaz o suficiente para ir contra a maré e pensar por si. Para si, para dentro.
Correr o risco de ser autêntico, sob pena de incompreendido!
Porque, como me foi dado a conhecer há pouco tempo, há sempre alguém que nos compreende, mesmo quando somos perigosamente naturais.





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